“Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os
espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo
mundo fora” (1Jo 4.1).
Não é de hoje que o papa
Francisco vem chamando à atenção pelos seus posicionamentos. Carismático,
aparentemente desapegado do luxo típico do vaticano, acolhedor (até demais),
antenado com a tecnologia, com o seu twitter
“bombando”. Tudo isso têm atraído milhares e milhares de pessoas, ganhando
a simpatia até mesmo de muitos evangélicos.
Porém, essa “simpatia” de
Francisco não esconde as suas falácias. Uma de suas declarações mais recentes e
também mais absurdas foi dizer que os cristãos deveriam pedir perdão aos gays.
Eu me pergunto: não seriam os
gays, por causa de seu erro, que deveriam clamar pelo perdão de Deus? Os
cristãos deveriam pedir perdão por crerem e sustentarem os postulados bíblicos?
Será que o apóstolo Paulo deveria desculpar-se por ter afirmado categoricamente
que o homossexualismo é uma paixão infame contrária a natureza? (Cf. Rm
1.26,27).
Depois de ter feito declarações
universalistas, “abrindo” a porta dos céus para aqueles que não crêem em
Cristo, Francisco agora vem com essa. Francamente, esperava-se mais do
“infalível”. É amigos, o papa é pop e incoerente com a Escritura.
Rikison Moura.
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