sexta-feira, 9 de setembro de 2016

MARAVILHOSO JESUS, TU ÉS PERFEITO!



O autor da epístola aos Hebreus afirma a impecabilidade de Jesus Cristo nas seguintes palavras:
“Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hb 4.15).
Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus” (Hb 7.26).

Certa feita Jesus lançou um desafio aos seus opositores: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (Jo 8.46). Seus inimigos somente podiam mentir a seu respeito, mas de fato, não havia nada concreto, verdadeiro com que pudessem acusá-lo.
O apóstolo Pedro declara a perfeição de Cristo nos seguintes termos: “O qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1Pe 2.22,23). 
O apóstolo João também testifica: “Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado” (1Jo 3.5).
A Escritura declara que a morte entrou no mundo por causa do pecado (Rm 5.12) e ainda: “o salário do pecado é a morte...” (Rm 6.23), então, como alguém [Cristo] que não pecou provou a morte? Se Cristo nunca pecou, por que a morte veio sobre ele? Aqui reside a grandeza da morte de Jesus:
Cristo morreu não pelos seus próprios pecados, pois não tinha nenhum, mas ele morreu pelos nossos pecados (Rm 5.8; 1Co 15.3). Nossos pecados foram a ele imputados. Ele assumiu o nosso lugar, como nosso Fiador “carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados...” (1Pe 2.24). “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.21). Ele se entregou por nós, morreu por nós e se fez maldição por nós. O justo morreu pelos injustos para nos conduzir a Deus ((Gl 2.20; 3.10-13; 1Pe 3.18).
Cristo é nosso perfeito sumo sacerdote que a si mesmo se ofereceu em sacrifício, uma única vez, para satisfazer a justiça divina e nos reconciliar com Deus e fazendo contínua intercessão por nós (Cf. Hb 9.28; Rm 3.24-26; Is 53.12).
Seu sacrifício não se repete porque foi recebido pelo Pai “como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Ef 5.2). Cristo viveu e morreu em perfeita obediência a santa lei de Deus, por isso, ele é o bendito e perfeito Salvador de pecadores. O único caminho que nos conduz ao Pai!

Rikison Moura.    

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